Uma mulher de Rochão das Neves, na Bahia, foi enterrada no dia 29 de janeiro deste ano, quando um dia antes foi declarada morta por quadro clínico de choque séptico, que é quando uma infecção se alastra pelo corpo e afeta todos os órgãos. No entanto, desde que foi enterrada, vizinhos do cemitério passaram a ouvir gritos e batidas.
Todos imaginavam que fossem as crianças brincando no local. No entanto, não era nada disso. Rosângela Almeida, de 37 anos, pode ter sido enterrada viva e teria passado dias lutando para sair do caixão. Porém, apenas 10 dias depois um grupo, sem autorização legal, abriu o túmulo e percebeu que o corpo estava revirado e com marcas de luta.
Agora, um vídeo do caso foi divulgado, para que se entenda exatamente o que aconteceu no dia em que decidiram abrir o caixão de Rosângela. Nas gravações, pode ser visto o exato momento em que o grupo, que contaria com familiares da vítima, tira o caixão do túmulo. Após abrirem, eles encontraram o cadáver da mulher com sangue e com marcas nos punhos e nas mãos de quem tentou sair do lugar fechado. Ainda nas imagens, pode ser visto pessoas pedindo para que uma ambulância seja acionada. Enquanto isso, outras afirmam que os pés da baiana estavam quentes.
Conforme as informações divulgadas, a família foi alertada apenas entre os dias 9 e 11 de fevereiro sobre os gritos vindos do cemitério. Quando souberam, logo decidiram tentar o resgate, para salvar a vida da mulher que faleceu jovem. As testemunhas ainda contam que o que chama atenção é que claramente o corpo estava em uma posição diferente da qual foi enterrado. Para todos, os indícios levam a crer que houve um diagnóstico médico errado, e Rosângela acabou acordando novamente quando já estava enterrada.
Familiares ainda comentaram que a vítima tinha desmaios fantasmas desde que tinha 7 anos de idade, e por conta disso, tomava remédios. No entanto, as autoridades declaram que já pediram o laudo e que as informações que estão sendo divulgadas não seriam verídicas, mesmo com a aparição desta gravação. Responsáveis pelo caso apontaram que a mãe de Rosângela estava sonhando a vários dias que a filha estava viva e isso motivou a violação do caixão. Além disso, foi informado de que até a mulher ser enterrada, seu corpo passou 20 horas sendo observado, e não apresentou qualquer sinal de vida.