De socos e pontapés a tiros e facadas, os adolescentes vêm perdendo a noção de limite, deixando os professores e demais colegas de classe cada vez mais assustados.
O que se percebe é que as mulheres estão ficando mais violentas. Não em relação aos meninos, mas quando se compara o comportamento delas atualmente com o de outras décadas, percebe-se o quanto as adolescentes pioraram.
Quem fez essa constatação foi a presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), Quézia Bombonatto. A ABPp é uma instituição que reúne especialistas em educação, comportamento e psicologia.