Uma realidade das cadeias brasileiras está cada vez mais chegando ao grande público, principalmente com as redes sociais. Detentos estão, ilegalmente, utilizando celulares para gravar e colocar na internet os julgamentos que acontecem dentro da prisão, o que é chamado de “lei da cadeia”. Como está se tornando conhecido, alguns crimes não são aceitos entre os próprios presidiários. Por conta disso, após chegarem ao confinamento, os condenados de algumas ações acabam sofrendo com graves consequências, que vão de abusos até a tortura, ou ainda a morte.
Mais um desses casos pode ser observado e está se tornando conhecido. Em Goiás, um homem, que ainda não teve a sua identidade divulgada, foi acusado e posteriormente, condenado de ter abusado de uma menina de nove anos. Esse tipo de crime é considerado um dos piores entre os detentos. Para quem fazer isso e for pego, as punições serão as piores possíveis. No entanto, nesse caso em específico, está chamando atenção que os presidiários chegaram a um novo nível de tortura e execução.
Em uma prisão na cidade de Catalão, no interior do estado goiano, esse suspeito foi obrigado a tirar a própria vida. No entanto, não de qualquer maneira. Teria que se enfocar com um lençol na cela, enquanto tudo estava sendo gravado. Para muitos, isso chegou a um ponto de tortura psicológica extrema. Por não ter escolha, o suspeito acabou fazendo isso. As imagens são extremamente fortes.
O que chama atenção é que nesses casos, geralmente, os condenados acabam sendo abusados por outros presos. No vocabulário da prisão, acabam virando a “namoradinha” dos detentos mais poderosos. Em outros, os acusados de abuso de mulheres e de menores são torturados, sendo espancados e abusados com alguns objetos. Porém, algo dentro do crime cometido por esse condenado incomodou os presidiários, que fariam parte de uma facção criminosa.
Nas redes sociais, as opiniões são divididas. Porém, a maioria pede que a justiça seja feita para a justiça. Cresce o número de brasileiros que pede a castração química como punição para os criminosos que cometem abusos.
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